ó, ironia constante,
não derrube minha credibilidade.
minhas idéias infames,
que ninguém as reconheça.
o ácido, a saliva e a língua
que combinação perfeita.
ó, ironia constante,
não me faça metida à besta.
simplesmente me cale a boca
com a boca, a língua e a menta.
Muito bom poema, mas não sou irônico. rs. Abraços