Sorocabana de 81, redatora, mãe, viva. Falo o que posso – e o que não posso, escrevo. Gosto de ler, cantarolar, poetizar e observar o mundo. Minha felicidade é ser livremente sincera.
não sou o vinho que resta, mas o que transborda da taça. toma-me com calma até a metade. mata num só gole a outra parte.