queria uma coisa simples, muito simples.
porque o amor é simples, mas não é comum encontrá-lo por aí.
queria ser o que fomos um dia, quando pouco se dizia.
quando pouco se fazia questão de entender.
queria paz e sossego, simplicidade e um pouco de poesia,
enquanto você fotografava a vida em silêncio.
quem sabe o tempo nos ajude, assim como um pouco de calma
e tranquilidade. um pouco sem guerra, sem agressão.
um pouco de amor e sexo à flor da pele banhado em saudade.
um pouco de tudo que a gente já sabe pra perder o medo da desilusão.
Me fez lembrar disso aqui:
“Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!” M.Q.
E me fez sentir vontade disso aqui:
Matar saudade d’ocê.
bora comer um pão de queijo então! beijos! 🙂
você sabe, a casa está de portas abertas.
com música mineira e tudo?? tô dentro, uai!
com direito ao melhor de Minas… por minha conta!